Este ano, de janeiro até a primeira quinzena de abril, já foram 11 transplantes de córneas no hospital.
Com assuntos diversos, as atividades levam informações atuais e entretenimento com linguagem voltada à primeira infância.
O grupamento da Marinha do Brasil com apoio do Exército Brasileiro realizou a descontaminação biológica de pisos, móveis, estações de trabalho e demais áreas de atendimento aos pacientes.
A equipe reúne profissionais de diversas áreas do hospital e está treinada para atuar na prevenção e combate de incêndios, prestação de primeiros socorros e evacuação de ambientes.
O novo equipamento instalado na Santa Casa utiliza uma das melhores tecnologias disponíveis no mundo para a realização de exames gastrointestinais por imagem.
Meia hora depois da ligação recebida, Dalton estava ao volante, a caminho de Campo Grande, junto com alguns dos familiares.
O paciente reconhece que tempo foi favorável para ele.
A capacitação aconteceu na sala de gesso do pronto-socorro com a participação de médicos, médicos residentes, fisioterapeutas, enfermeiros e técnicos de enfermagem.
A recusa na doação pela maioria das famílias é hoje a maior dificuldade das equipes para salvar vidas.
Nos próximos dias, a Santa Casa deve ativar mais dez leitos de UTI e cem leitos clínicos que serão destinados como “retaguarda”.
O novo dispositivo complementa o kit dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) que já são usados pelos profissionais.
O procedimento só foi possível graças à generosidade da família do doador.
Agora, já de alta hospitalar e em nova fase, os agradecimentos são muitos, por todo apoio que recebeu e também pela atitude da família da doadora.
Homem de poucas palavras, mas de extrema dedicação e competência na área de administração e gestão pública.
A quinta-feira, dia 26 de março de 2020, ficou marcada por uma despedida emocionante.
A mulher de 31 anos que evoluiu para morte encefálica doou córneas, fígado e rins.
A Santa Casa em nenhum momento deixou de atender as recomendações vindas do Ministério da Saúde.
A reforma da ala teve recursos próprios da instituição e os trabalhos duraram em torno de 45 dias até a entrega do amplo espaço físico.
Os profissionais a partir dos 70 (setenta) anos deverão ficar em casa.
O serviço realiza uma média mensal de 1,3 mil transfusões intra-hospitalares e testes de imunohematologia ambulatorial.