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UCO comemora um ano sem infecção de corrente sanguínea

Cotidiano

UCO comemora um ano sem infecção de corrente sanguínea

Dentre as medidas implantadas no setor estão a adesão ao protocolo do Bundle de Cateter, higienização das mãos, uso de EPI. Publicado em 04/10/2018

A CCIH (Comissão de Controle de Infecção Hospitalar) presentou a equipe multiprofissional da UCO (Unidade Coronariana) da Santa Casa de Campo Grande com um coffee break para solenizar a adesão ao protocolo “Bundle de Cateter” que resultou na ausência de infecção de corrente sanguínea associada ao cateter há um ano no setor.

 

O presidente do hospital, Dr. Esacheu Nascimento, esteve presente no encontro e parabenizou toda a equipe pelo empenho. “Quero parabenizá-los pelo empenho dos profissionais em cumprir com os protocolos e, com isso, zerarem a incidência de infecção de corrente sanguínea associada ao cateter na Unidade Coronariana. Quando assumi o hospital, os índices eram altíssimos e chegavam até os 17% e, com o tempo, reduzimos para 3%. Isso mostra o empenho de todos. Parabéns à equipe”, agradeceu.

 

De acordo com a enfermeira da SCIH, Cynthia Aguiar, a equipe multiprofissional do setor chegou a este resultado por meio do comprometimento com as medidas de prevenção, sendo elas a inserção do cateter acompanhado de check-list do procedimento, a identificação do sítio de inserção, a data e nome do profissional de saúde, se a inserção do sítio femoral foi evitada e identificação da data e de troca do sistema de infusão, entre outras.

 

Dentre as medidas implantadas no setor estão a adesão ao protocolo do Bundle de Cateter, higienização das mãos, uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI), bem como a cooperação de outras equipes multiprofissionais, como higienização, equipe médica, fisioterapia, equipe de diagnóstico, equipe de nefrologia, entre outras.

 

A líder de enfermagem da UCO, Andrea Rossetti, em conjunto com o SCIH, continua implantando novas medidas para a não ocorrência de outros tipos de infecção e mantenha a ausência da infecção de corrente sanguínea. “Esse resultado é muito importante para a segurança do paciente, para a qualidade da assistência prestada e para a redução de custos”, afirmou a enfermeira Cynthia.

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