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Borderline: médico psiquiatra orienta sobre o transtorno de personalidade

Interesse Social

Borderline: médico psiquiatra orienta sobre o transtorno de personalidade

Os transtornos de personalidades são padrões persistentes de comportamento, é preciso uma conduta recorrente e segmentada, para ser classificado como um transtorno de personalidade. Suas principais características estão relacionada à sensações de vazios, dificuldades em controlar suas emoções, distúrbios de identidades e autoimagem persistentemente instáveis, dificuldades em definir a profissão, impulsividade nas áreas que podem existir possibilidades de danos pessoais, pensamentos suicidas recorrente, automutilação, e outros. Publicado em 09/08/2016

Os transtornos de personalidade são normalmente marcados por uma relação ineficiente ou desgastada com outra pessoa e em tudo aquilo que passa por ela, seja em seu convívio social, familiar, empregatício, e até mesmo com as insatisfações com próprio corpo. A borderline é um deles, trata-se de um desvio do desenvolvimento normal do ser humano, relacionado diretamente com a personalidade, e se torna aparente a partir do contato de uma com outra pessoa.

 

O médico psiquiatra da Santa Casa, Dr. Beverly Martinez, explica que normalmente os diagnósticos dos transtornos são feitos depois dos 18 anos, a partir desta idade a personalidade já está formada, e antes disto os casos são considerados como desvio de conduta. “Apesar do diagnóstico ser feito após a idade adulta, alguns traços podem ser identificados antes, pois a borderline é marcada por características de agressividade”, completa.

 

Os transtornos de personalidades são padrões persistentes de comportamento. É preciso uma conduta recorrente e segmentada para que o transtorno de personalidade seja classificado como tal. Suas principais características estão relacionada a sensações de vazios, dificuldades em controlar as emoções, distúrbios de identidade, autoimagem persistentemente instável, dificuldades em definir a profissão, impulsividade nas áreas que podem existir possibilidades de danos pessoais, pensamentos suicidas recorrente, automutilação, e outros.

 

A borderline não é considerada uma doença e não existe cura para esses tipos de transtornos. Tratamentos são indicados para diminuir a impulsividade e fazer com que a pessoa saiba lidar consigo mesmo e que esse equilíbrio reflita em seu relacionamento. Um dos recursos para esses casos é a psicoterapia, auxiliando a pessoa no desenvolvimento das habilidades para inter-relação, podendo negociar melhor com suas emoções e tornando-se mais adaptada. “Uma pessoa não deixará de ser borderline, continuará sendo, mas de forma mais adaptada para cumprir as demandas impostas pelo ambiente em que vive”, conclui.

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